" Aquele que empresta o corpo para a arte experimenta o gosto amargo do preconceito e o doce prazer de ter o direito de ser diferente... ".
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(Ignoro a autoria)
Quisera eu, ter nascido com um belo par de asas. Tenho esse desejo insano de voar e planar nos ares. Voo livre, em meus sonhos, abençoada com etéreas asas! Creio que é bom presságio. Nutro esperança de um dia realmente voar. Meu voo até o infinito acontecerá no instante que livre desse invólucro que me aprisiona, liberto meu espírito desse cárcere, minha alma voará livre, feliz para o horizonte azul do firmamento. Sine die.
domingo, 21 de setembro de 2008
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